
sexta-feira, 9 de julho de 2010
BEM GRÁVIDA!!!

sexta-feira, 28 de maio de 2010
COUNT YOUR BLESSINGS!!
quarta-feira, 12 de maio de 2010
O PRAZER DA ESPERA

Mas as situações mudam, a vida da gente muda... e recentemente aprendi a adquirir certo prazer na espera. No dia 16 de fevereiro descobri que estávamos esperando um bebê. A gravidez mais planejada do mundo, e Deus foi tão bom que fez exatamente como queríamos... nem um mês depois de começarmos já tivemos o resultado: estávamos grávidos!
MOMENTO 1
Chegamos de um retiro da igreja, passei na farmácia para comprar anti-alérgico e já despretensiosamente peguei um teste de gravidez "só pra ver". Claro, esperança eu até tinha, mas havíamos acabado de começar a tentar, então nem contei pro André pra não criar expectativas desnecessárias. Entrei em casa, louca de vontade de ir ao banheiro... fiz o teste. Li o resultado. Reli. Era verdade... positivo! Quando o André acabou de subir as malas eu o chamei. Primeira reação do marido: "tem uma barata no banheiro!" (pra quem me conhece, sabe que uma barata é motivo mais que suficiente pra eu gritar desesperadamente o nome do André!). Mas não, dessa vez não era uma barata... era algo um pouquinho melhor. Ele entra no banheiro, o teste sobre o resultado em cima da pia. Lê por alguns segundos... ansioso pelo resultado, pede confirmação... e foi aí que nasceu o nosso sonho!
MOMENTO 2
A partir daí a pessoa já tem noção do que está acontecendo, mas parece meio inacreditável. O exame de sangue no dia seguinte confirmou... mas eu não me sentia grávida. Sem enjôo, sem estresse (será?), sem grandes alterações de humor a gente acaba questionando... aí a espera pelo primeiro ultrassom, que tem que ser com 6 semanas pra conseguir ouvir o coração do bebê. A longa espera de 2 semanas (quase 100 dias) e ali estava ele, o bebê mais lindo do mundo, uma manchinha preta, com seus 4mm e o coração batendo bem forte.
MOMENTO 3
Com o meu super útero se expandindo, algumas pontadinhas de vez em quando, e o bebê mais amado do universo crescendo em graça e tamanho. A espera pelo ultrassom das 12 semanas (da transluscência nucal), que poderia dar uma idéia do sexo do bebê, foi outra espera de mais uns 4 meses! Nunca 6 semanas passaram tão devagar. E aí a gente fica com medo de escolher algum sexo, de ter a nossa preferência... é nessas horas que vc entende aquela frase ridícula: "se vier com saúde, o que vier eu estou feliz". Sim, a frase é ridícula, mas a mais pura expressão da verdade. Os meus pais tem 4 netos meninos, os pais do André tem 2 netas meninas... certamente seríamos a primeira experiência de uma das famílias. Enfim, chegou o dia! Em São Paulo com o médico das minhas irmãs fiz o exame... e como esse bebê se mexia! Pulava, brincava... eu nunca achei que meu útero fosse tão divertido! Estava agora com 5cm!! E aí o médico diz: "eu tenho um palpite!" e os segundos seguintes, que demoraram uns 20 minutos pra passar, foram daquela antecipação de quem está para receber um grande presente. Ele explicava sobre as probabilidades, 70 a 80% de chance, etc, mas quem liga pra probabilidade nessas horas? "Eu acho que é uma menina!"
Com a idéia na cabeça, voltamos para Porto Alegre, "eu acho que é uma menina" ecoando na minha mente. Já tínhamos os nomes: Benjamin ou Rebecca. Faltava a confirmação. Nessas horas todo mundo tem alguma opinião, é uma fase mega divertida (pra quem não tem que esperar). Outra coisa legal é enfrentar filas... vc quase sem barriga nenhuma já entra na fila de atendimento preferencial, esperando que alguém queira te barrar, só pra poder dizer: "Sim, eu estou grávida!!!". Aliás, parece que todas as conversas passam a ser sobre gravidez, e o tanto de gente que aparece grávida ao seu redor é ridículo! Mas, como não dá pra ser a única grávida do mundo, a gente aprende que dá pra compartilhar experiências, falar sobre as coisas bobas que vc já falou com o seu marido 30.000 vezes (e o santo ouve todas as vezes com um grande sorriso, como se fosse a primeira).
MOMENTO 4
E em idas ao mercado, tentando forçar uma barriga (que até então eu tentara esconder a todo custo), passaram-se as outras 4 semanas... agora com 16, hora de confirmar o sexo! Aí ia depender da boa vontade do bebê de colaborar. Os dias anteriores ao exame em contagem regressiva, conversando com o baby pra ele ser consciente e se mostrar pra mamãe e pro papai. O mico de ficar falando com uma barriga... e lá estava o bebê... se mexendo enlouquecidamente, como se a gente tivesse instalado um brinquedo novo no útero. Vimos a coluna, as costelas, os braços, as pernas... e lá estava! Quer dizer, não estava!! Não tinha mais dúvida: a Becky estava pulando no meu útero, como se soubesse que estávamos olhando pra ela!
MOMENTO 5E assim chegamos no dia de hoje! 1 dia após o exame, 16 semanas e 4 dias de gestação. E é aí que vem o prazer da espera... eu já sei quem está dentro de mim... eu já sei que ela está bem. De repente a vontade de que tudo isso passe rapidamente foi embora! Claro, estou na antecipação da barriga (quando eu vou realmente parecer grávida?), mas o ponto é: EU QUERO ESPERAR! Finalmente estou reconhecendo todo o milagre do processo, ver nosso bebê passar de ser uma manchinha preta a uma pêra, num espaço de tempo que de repente parece tão curto! Finalmente, depois de 4 momentos de intensa espera e antecipação, quero aproveitar meu momento 5 (e o 6, e o 7, e o 8, e quantos outros tiver!), curtindo cada semaninha em que meu bebê cresce alguns centimetrozinhos, preparando-se para nos conhecer. Que privilégio é poder servir de encubadora para alguém! Que sensação maravilhosa saber que nosso bebê já está a caminho, e que ela está aqui dentro, pulando, dançando e se divertindo!
Eu quero ter tempo para processar tudo o que está acontecendo, tempo para me preparar para a vinda da Rebecca, tempo para pensar nas milhares de coisas que vamos fazer juntos... nossa família! Minha FAMÍLIA! Passo tempo com a mão na barriga, imaginando a "menininha do papai", ele brincando de ursinho com ela... a imaginação vai longe! E eu, que tanto já critiquei essas grávidas que passam o tempo todo com a mão na barriga, fico pensando que na verdade a gente só está tentando acreditar que tudo isso está realmente acontecendo.Que coisa boa é esperar! Esperar o momento certo das coisas, o momento certo de Deus para as coisas! Porque agora eu sei que a nossa espera foi o que nos preparou para viver esses momentos tão intensamente. Quero muito conhecer a Becky, mas no tempo certo, quando ela estiver pronta para me ver... até lá, que ela fique aqui, pulando, dançando, se divertindo... e que esse momento seja tão especial para ela como está sendo para mim!
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
O NEGÓCIO DO SÉCULO...
Tudo começou em uma tarde despretensiosa, quando eu e minhas ilustres primas companheiras de compras saímos para comprar roupas. Fomos a um lugar carinhosamente denominado Balaio (por ser uma fábrica de roupas a preços baixos e sem grandes luxos), para fazer algumas comprinhas. O André estava em São Paulo, pro azar dele, o que me liberou para comprar algumas coisinhas em função da minha solidão. No Balaio vou eu procurar roupas, tamanho G pra gordinha que sou, claro, eventualmente um M, quando a forma era grande. Minha prima Talita, enquanto incessantemente procurava por alguma coisa que ficasse legal, deu um suspiro e disse: "a gente devia ir na Zara". Claro, a idéia pareceu maravilhosa a todas, exceto a mim, que conheço a Zara de nome (e de preço), e que não estava podendo meeeesmo gastar. Apesar da afirmação de todas de que eu ficaria surpresa com alguns preços lá, quando saímos do Balaio admito ter ficado relutante em todo o caminho para o shopping Iguatemi.
Entramos na Zara, tudo lindo, branco e brilhante, pessoas com cara de ricas, e eu me sentindo em casa. Como adoro provar roupas, saí pegando um monte de coisas pra provar, mesmo sabendo que não iria levá-las. Peguei várias blusinhas lindas e no caminho para o provador decidi pegar uma calça pra provar com as tais blusinhas. Olhei para as calças e, num passo de fé, pego uma 44. Vou ao provador, com as primas reunidas, algumas provando roupas também, algumas observando eu me trocar... coloquei a calça. MEU DEUS, que calça liiinda! E serviu super bem, até meio larguinha. Ao me olhar no espelho pensei comigo: "44? Gente, eu queria levar essa calça... que pena que não está em promoção!". Foi aí que minha prima diz: "está larga, né?! Vou pegar um 42!". Enquanto eu tinha um acesso de riso, foi lá a prima abençoada pegar a calça. Chegou! Fechei o provador. Coloquei a calça já com a mão suando ao se aproximar do zíper. E foi aí que tive a grande surpresa: a calça 42 era realmente o meu tamanho. Ela fechou, ela ficou linda, não ficou gordura sobrando pra lado nenhum... PERFEITA! Outra olhada no espelho. Eu estava certa: era amor!! Eu não poderia mais deixar aquela calça ali! Ela seria uma comigo: Rosane & Calça 42! Estava escrito nas estrelas! :)
Claro, a calça não estava em promoção, mas quem pode colocar um preço na felicidade? Eu merecia ser um 42, eu seria um 42! Marchei ao caixa, orgulhosa, comentei com a atendente o fato da calça ser 42, só caso ela não tivesse notado pela etiqueta. Ela, provavelmente um 36, sorriu e arrancou o dinheiro suado da minha mão. À medida que eu via as notas indo pra dentro do caixa, questionei se aquela compra era sábia... o pensamento durou 3 segundos, até eu lembrar que a calça era 42. Sorri orgulhosa para mim mesma, aquela era uma excelente aquisição. Nos dias seguintes comentei com todo mundo que encontrava que havia comprado uma calça 42. Liguei pra mãe, irmãs, tias... até pessoas pedindo esmola na rua sabiam que eu agora usava 42!
O André voltou de SP. Amou a minha calça em mim, claro, o que tem pra não amar nela? Andando no shopping com ele, uns dois dias depois, vi um livro que me chamou a atenção: "44 também não é gorda". Claro, eu já não me encaixava mais no 44, mas se ele não é de gorda, imagine só um 42! Depois fui descobrir que a autora, Meg Cabot, lançou um livro chamado "42 não é gorda", e de tanto sucesso que ele fez, lançou o segundo, do 44.
Foi aí que eu tive a minha suuuper idéia!!! O sonho de toda mulher remotamente acima do peso é usar um ou dois manequins abaixo do que ela realmente usa. EEEE SEEEE alguém criasse uma loja com roupas de "forma" grande, onde uma calça 50 teria uma etiqueta 46, uma blusa 46, uma etiqueta 44, e assim por diante. GENTE, é dinheiro na certa!!! Pense você, querida amiga que usa 46, se hoje vc fosse a uma loja onde uma calça 42 ficasse linda em você! Como eu já disse antes, não dá pra colocar um preço na felicidade, e uma mulher se sentindo mais magra é uma mulher indubitavelmente mais feliz.
Então aí está a minha idéia para o negócio do século. Quem tiver dinheiro parado para investir, sugiro que compre já um saquinho de etiquetas e comece a renumerar algumas peças de roupa. Repasse a amigos e parentes, e em breve você terá uma gama de clientes para a sua super loja de tamanhos especiais. E não esqueça de publicar o endereço dela aqui! :)
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
INSPIRAÇÕES...
De qualquer forma, hoje fui ao cinema! Programei uma maratona, com um filme no Moinhos, outro em seguida no Iguatemi, tudo bem cronometrado... a única coisa que não levei em consideração foi que meu marido alérgico resolveu tomar um anti-histamínico antes de ir pro cinema e acabou dormindo por alguns minutos no primeiro filme e perdeu a coragem de ir para o segundo.
Mas tudo bem, vamos analisar o primeiro filme que me trouxe inspiração para esse post. O

Aí eu fiquei pensando que poderia começar a postar sobre comida! Mas não comida de um livro de receitas, mas comidas inventadas, minhas aventuras na cozinha... mas só as que deram certo (e aí a minha tentativa de torta holandesa não entraria, claro!). A idéia até pareceu legal a princípio, eu amo cozinhar, sou muito boa na cozinha (e modesta em diversas outras áreas), mas agora, problematizando, estou me dando conta de que o feito não é muito factível.
Analisemos:
1. O meu jeito de escrever é meio infame, com meu senso de humor estranho... como é que eu traduzo isso em um blog sobre comida? Falando pro leitor colocar chocolate na carne moída? Que coisa mais indigesta!!
2. Eu não faço as coisas com receita... pareço bruxa na cozinha, coloca um negocinho ali, uma coisinha aqui, asas de morcego, pernas de barata, e aí a comida dá no que dá. Não tem medida, não é programado... e como é que eu traduzo isso numa receita? Coloque um pouquinho de cada coisa e deu? E pra quem conhece o sangue Müzel que corre nas minhas veias, sabe que o nosso pouquinho é o bastante da maioria da população.
3. O gordinho aqui de casa até agradeceria, mas em 2 meses de blog nós íamos virar a família Bolinha!! Em 6 meses de casamento, trabalhando, fiz meu marido engordar 15kg, imagine se eu realmente me dedicasse à tarefa? Haja exercício pra queimar toda essa santa gordura!
4. Depois de 2 postagens eu ia cansar de escrever sobre uma coisa só... e depois de uma semana ia parar de cozinhar também. Digamos que nesse aspecto eu não sou a pessoa mais obstinada do mundo. Tipo, em um filme pode até dar certo, mas eles esquecem de falar sobre a louça a ser lavada depois... cozinhar até vai, mas lavar a louça depois ninguém merece!
Bom, depois de todas as minhas inúmeras (4!!) considerações, decidi afundar a idéia do comiblog (que já tinha até nome!). Claro, imagino que ao ler isso muitos fãs da minha comida fiquem extremamente frustrados de saber que as minhas receitas serão benefício único da minha descendência, que não será gordinha mas que engordará a muitos! Mas você pode se consolar no fato de que eu amo cozinhar para as pessoas, e com isso pode ficar à vontade para se auto-convidar para comer com a gente de vez em quando. Talvez sua visita seja tão memorável que até vire assunto do meu blog (já que este não estará limitado a comida).
E eu, por enquanto, permaneço aqui, com minhas inspirações limitadas para futuras postagens, imaginando quando terei assunto para postar novamente. Se você quiser sugerir alguma idéia que eu esteja apta a falar a respeito (se eu não estiver tudo bem, eu geralmente invento fatos mesmo!), mande para mim. Se a sua idéia for boa e eu conseguir postar sobre ela, posso até te pagar o favor em comida!! :)
Interessados??
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
MUDANÇAS QUE VEM PARA O BEM...
Então um dia eu acordo e penso: "quer saber? hoje eu vou me demitir!" Calma, não é bem por aí! Essa é uma decisão pensada mediante o inconformismo com situações que estão moralmente erradas, sobre as quais não temos absolutamente nenhum poder para mudar. Aí você vai juntando as coisas, vai percebendo que o que acontece ao seu redor desafia a ética na qual sua vida está baseada (ou deveria estar), e aquilo te incomoda de tal forma que a situação se torna insuportável. Daí a decisão de mudar.
Claro, às vezes o tédio nos leva a querer mudar! A insatisfação com o trânsito de uma cidade onde você leva 2 horas para chegar ao trabalho te leva a mudar de São Paulo para Porto Alegre (dentre outras coisas, claro!). A vontade de não estar mais sozinha te faz procurar alguém para casar (dentre outras coisas, claro!). O desafio de começar uma carreira do zero e ser bem-sucedida nela te faz começar um novo trabalho (dentre outras coisas, claro!).
Mas em geral as pessoas não são assim, propensas à mudança. Eu já fiz todas essas coisas que citei, e sou muito feliz com as minhas escolhas. Os desafios nos levam à frente, mesmo quando parecem grandes demais. No entanto, há uma mudança que eu simplesmente me recuso a aceitar, porque vai contra toda a minha essência, tudo o que acreditei ser certo minha vida inteira, tudo que estudei por anos e anos para entender...
O QUE ESTÃO FAZENDO COM A MINHA LÍNGUA PORTUGUESA? Mas que raio é essa tal mudança nas regras de acentuação e grafia, e por que EU, Rosane, tenho que me adaptar a ela? Como eu posso, depois de 28 anos tendo idéias, passar a ter ideias? Como eu vou frequentar lugares que um dia já freqüentei?
O meu ponto é o seguinte: para as pessoas que não sabiam acentuar as palavras corretamente, as tais mudanças não farão diferença nenhuma, visto que elas não tem a pretensão de aprender a acentuar agora! Agora, para as pessoas que estudaram tanto tempo para conseguir entender e memorizar todas as regras, essa mudança só trará sofrimento... sim, eu choro à noite pelos hífens e acentos que caíram com a reformulação da minha língua portuguesa.
Por um lado eu tento entender que isso é uma tentativa de padronizar a língua com a dos nossos amados colonizadores, mas por que, então, eles não vão mudar a língua deles? Por que o Brasil iniciou o movimento e ainda não tem outros adeptos? Já pensou se essa nova padronização não vinga e a gente tem que mudar tudo de volta?
Por isso estou começando um movimento em favor dos acentos indefesos que caíram!! Assim como deveríamos ter lutado pela permanência de Plutão no nosso sistema solar (desde quando ser pequeno desqualifica alguém?), não mais curvarei minha cabeça mediante tais mudanças! CHEGA DE CONFORMISMO! Eu me levantarei contra o sistema corrupto que jogou o acento da IDÉIA na lama, e lutarei pelos acentos e tremas que não só caíram, mas foram brutalmente derrubados por pessoas que não souberam administrar bem o poder que lhes foi dado.
Mudanças sim, desde que não desafiem a dignidade de ninguém, nem mesmo de acentos e tremas que não estarão mais entre nós para se defenderem. Abaixo a ditadura!! Vamos alçar novos VÔOS, em busca de novas IDÉIAS. A INIQÜIDADE não ficará entre nós. Vamos ARRANCÁ-LA do nosso meio, mantendo os acentos onde eles devem estar: sobre as palavras!
Junte-se a mim nesta luta por tudo o que é certo no mundo, não vamos deixar que os ditadores da língua portuguesa prevaleçam. Abaixo o adultério da nossa língua-mãe!
VIVAM ETERNAMENTE OS ACENTOS!!!