terça-feira, 20 de agosto de 2013
A LENDA DE FÊNIX
Meu último post foi sobre nossa Rebecca. Nossa primeira filhota, um dos nossos primeiros sonhos concretizados! Ela, motivo pelo qual este blog está cheio de teias de aranha virtuais. E depois disso muito aconteceu... a Deborah aconteceu!
Recentemente me dei conta que nossa vida parou no tempo. Ao mesmo tempo em que ela está andando a mil por hora, parece que todo o resto parou. Mencionei em outro post que, 2 anos atrás, nossa vida adulta estava apenas começando. Grande verdade!! E com a vida adulta vem o tempo escasso, as muitas responsabilidades e a eterna sensação de que o tempo nunca mais será suficiente. Mas com a vida adulta também vem a família, que vai se completando dia após dia. Começamos dois, hoje somos o dobro. Somos nós, FAMÍLIA, em negrito e letra maiúscula! Nossas duas meninas, que crescem em graça e inteligência, que são ambas nossas, mas tão diferentes. Iguais em essência, e mesmo assim tão únicas. Nossa descendência abençoada, que torna nossa vida tão mais caótica, mas tão mais feliz! Já não existe vida sem elas.
E assim voltamos ao blog, adormecido há quase 3 anos, ressuscitando com força e brilho, por um motivo muito mais que especial. A pergunta é: por que hoje?
Há exatos 32 anos certa mãe dava à luz um bebê. Ela e o marido fizeram de tudo para que ele tivesse uma vida completa e feliz, certos de que Deus estaria preparando o melhor para ele. Mal sabiam eles que este filho, que lhes trouxe tanta alegria desde o momento da concepção, seria motivo de tanto orgulho ainda 32 anos depois.
E assim chegamos neste dia, o dia em que celebramos a vida do homem que, há quase 9 anos, decidiu que eu seria a mulher mais feliz do mundo, um grande exemplo em tudo o que se propõe a fazer. Excelente pai, que se desdobra para educar nossas filhas com todo amor e paciência do mundo! Excelente marido, que faz todo o possível para que eu tenha tudo o que eu preciso, quero, ou até mesmo penso! Forte, cuidadoso, atencioso, carinhoso, dedicado, amável, gentil... um homem de muitas virtudes, mas que diariamente luta para ser ainda melhor.
Mais que isso, um grande homem de Deus, que vive sua vida por princípios e dá exemplo de cristianismo e de uma vida firmada na Palavra.
E é em homenagem a este grande homem que meu blog-Fênix ressurge, jogando cinzas em cima de todo mundo! Aliás, por que cinzas? Meu marido é tão excelente que meu Fênix ressurge da purpurina – ok, purpurina é meio gay – vamos mudar pra confete. A questão é que ele deixa tudo mais colorido por onde passa, alegrando a todos que tem o privilégio de conviver com ele.
Feliz aniversário para o homem da minha vida! Sou muito bem-aventurada de poder envelhecer ao seu lado.
sábado, 27 de novembro de 2010
OUTROS TEMPOS...
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
GRÁVIDA 2.0
Parece que a barriga triplicou no último mês, e estou finalmente sentindo alguns daqueles sintomas chatos da gravidez, como dor nas costas e inchaço. Aliás, acho que o que estou não é mais inchaço... meu pé parece um pão!! E não o francês, bonitinho, mas aquele italianão, de comer com azeite e molho de cebola. Falando nisso, outra coisa é a fome! Tem gente que tem azia, enjoo, essas coisas... eu tenho fome! Acabei de almoçar e estou aqui, salivando mediante o pensamento do tal pão - o que é bizarro, considerando que estou comparando o pão ao meu pé!
Mas a Rebecca tem se comportado. Assim, fora que ela não para de se mexer um segundo, a criança até é bem tolerante. Nas últimas semanas tive virose, gripe, trabalhando o triplo do que deveria, mas ela foi bem legal! Não ficou reclamando nem nada, só se mexendo... aliás, coisa mais linda - história verídica! - foi quando o André voltou de viagem depois de 5 dias fora. Nós deitamos na cama, ele chegou pertinho da barriga e começou a cantar pra ela. Rebecca começou a chutar no ritmo, parecia um metrônomo!! Ficou assim por uns 3 minutos - ou mais! O André ficou todo bobo, porque a filha dele tem ritmo. Eu já fui tomada de preocupação: minha filha, pagodeira, não!!!! E assim adicionei mais um tópico à lista de oração por ela: agora já oramos pra ela ser bonita, ter o cabelo bom, um marido cristão, de boa família, bonito e rico, e agora pra não ser pagodeira. Deus tem trabalho comigo! :)
Mas é estranha a ideia de arrastar uma barriga por aí. Não consigo mais agaixar, perco o equilíbrio - e fica todo mundo me olhando de cara feia! Mas quando vou ao mercado, as pessoas já interagem com a barriga, ou perguntam: "quanto falta?". Nas primeiras duas vezes achei que estivessem me chamando de pobre, como se eu não tivesse dinheiro suficiente pra pagar a compra. Agora acostumei, e já chego comentando: "faltam 32 dias e 3 horas!".
O maior problema mesmo são as dores... ciático, lombar... ontem fui acordada por um câimbra na perna esquerda que me deixou dolorida o dia inteiro! Aí fiquei MUITO brava com Eva!! Tipo assim, sério que um jardim inteiro de frutas não era suficiente, ela tinha que ir comer a tal "maçã"?? Aliás, depois de pensar nisso, cheguei à seguinte conclusão: é errônea a comparação da tal fruta com a maçã! CEEERTO que era uma fruta de chocolate ao leite maciço... ou com recheio de leite condensado, sei lá! Mas é certo que pra mulher não resistir tinha que ter um algo a mais. Hmmm.... um chocolate agora ia bem... e é assim que um post inteiro vira quase um cardápio!
Agora estou me preparando para a viagem do marido. Vai passar 17 dias fora, o que se faz? Eu ando conversando com a Rebecca pra ela não se apressar, mas já deu pra perceber que a menina é voluntariosa, então só me resta torcer mesmo! E minha mãe em SP, também só chega dia 3/10. Graças a Deus ainda me resta família por aqui... ontem André eu eu fomos ao mercado pra comprar sabão em pó de coco e amaciante pra roupa de bebê. Tenho que arrumar tudo, parece que o tempo não será suficiente. E sozinha. Ai, ai, ai! É bom que não me dê crise de choro, eu não vou me aguentar por 17 dias com os hormônios à flor da pele.
Mas é assim que o tempo vai passando. Quando eu menos esperar, as 3 semanas terão se passado e estarei às vésperas do parto - se Deus quiser com a mala da maternidade e as lembrancinhas prontas! Até lá é aproveitar bastante a vontade de ir ao banheiro de 2 em 2 horas e os últimos dias de sentir a Becky pulando na barriga. Duvido que o próximo seja ativo desse jeito!
Já estou MEGA grávida, curtindo a reta final. O André me chama de kinder ovo - mas a surpresa daqui de dentro é a mais legal de todas!!
Cansada, inchada, com fome, câimbra, dor no ciático, costas, juntas... mas mais feliz que isso, só com a Rebecca aqui fora!! Mãe 2.0! :)
sexta-feira, 9 de julho de 2010
BEM GRÁVIDA!!!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
COUNT YOUR BLESSINGS!!
quarta-feira, 12 de maio de 2010
O PRAZER DA ESPERA
Mas as situações mudam, a vida da gente muda... e recentemente aprendi a adquirir certo prazer na espera. No dia 16 de fevereiro descobri que estávamos esperando um bebê. A gravidez mais planejada do mundo, e Deus foi tão bom que fez exatamente como queríamos... nem um mês depois de começarmos já tivemos o resultado: estávamos grávidos!
MOMENTO 1
Chegamos de um retiro da igreja, passei na farmácia para comprar anti-alérgico e já despretensiosamente peguei um teste de gravidez "só pra ver". Claro, esperança eu até tinha, mas havíamos acabado de começar a tentar, então nem contei pro André pra não criar expectativas desnecessárias. Entrei em casa, louca de vontade de ir ao banheiro... fiz o teste. Li o resultado. Reli. Era verdade... positivo! Quando o André acabou de subir as malas eu o chamei. Primeira reação do marido: "tem uma barata no banheiro!" (pra quem me conhece, sabe que uma barata é motivo mais que suficiente pra eu gritar desesperadamente o nome do André!). Mas não, dessa vez não era uma barata... era algo um pouquinho melhor. Ele entra no banheiro, o teste sobre o resultado em cima da pia. Lê por alguns segundos... ansioso pelo resultado, pede confirmação... e foi aí que nasceu o nosso sonho!
MOMENTO 2
A partir daí a pessoa já tem noção do que está acontecendo, mas parece meio inacreditável. O exame de sangue no dia seguinte confirmou... mas eu não me sentia grávida. Sem enjôo, sem estresse (será?), sem grandes alterações de humor a gente acaba questionando... aí a espera pelo primeiro ultrassom, que tem que ser com 6 semanas pra conseguir ouvir o coração do bebê. A longa espera de 2 semanas (quase 100 dias) e ali estava ele, o bebê mais lindo do mundo, uma manchinha preta, com seus 4mm e o coração batendo bem forte.
MOMENTO 3
Com o meu super útero se expandindo, algumas pontadinhas de vez em quando, e o bebê mais amado do universo crescendo em graça e tamanho. A espera pelo ultrassom das 12 semanas (da transluscência nucal), que poderia dar uma idéia do sexo do bebê, foi outra espera de mais uns 4 meses! Nunca 6 semanas passaram tão devagar. E aí a gente fica com medo de escolher algum sexo, de ter a nossa preferência... é nessas horas que vc entende aquela frase ridícula: "se vier com saúde, o que vier eu estou feliz". Sim, a frase é ridícula, mas a mais pura expressão da verdade. Os meus pais tem 4 netos meninos, os pais do André tem 2 netas meninas... certamente seríamos a primeira experiência de uma das famílias. Enfim, chegou o dia! Em São Paulo com o médico das minhas irmãs fiz o exame... e como esse bebê se mexia! Pulava, brincava... eu nunca achei que meu útero fosse tão divertido! Estava agora com 5cm!! E aí o médico diz: "eu tenho um palpite!" e os segundos seguintes, que demoraram uns 20 minutos pra passar, foram daquela antecipação de quem está para receber um grande presente. Ele explicava sobre as probabilidades, 70 a 80% de chance, etc, mas quem liga pra probabilidade nessas horas? "Eu acho que é uma menina!"
Com a idéia na cabeça, voltamos para Porto Alegre, "eu acho que é uma menina" ecoando na minha mente. Já tínhamos os nomes: Benjamin ou Rebecca. Faltava a confirmação. Nessas horas todo mundo tem alguma opinião, é uma fase mega divertida (pra quem não tem que esperar). Outra coisa legal é enfrentar filas... vc quase sem barriga nenhuma já entra na fila de atendimento preferencial, esperando que alguém queira te barrar, só pra poder dizer: "Sim, eu estou grávida!!!". Aliás, parece que todas as conversas passam a ser sobre gravidez, e o tanto de gente que aparece grávida ao seu redor é ridículo! Mas, como não dá pra ser a única grávida do mundo, a gente aprende que dá pra compartilhar experiências, falar sobre as coisas bobas que vc já falou com o seu marido 30.000 vezes (e o santo ouve todas as vezes com um grande sorriso, como se fosse a primeira).
MOMENTO 4
E em idas ao mercado, tentando forçar uma barriga (que até então eu tentara esconder a todo custo), passaram-se as outras 4 semanas... agora com 16, hora de confirmar o sexo! Aí ia depender da boa vontade do bebê de colaborar. Os dias anteriores ao exame em contagem regressiva, conversando com o baby pra ele ser consciente e se mostrar pra mamãe e pro papai. O mico de ficar falando com uma barriga... e lá estava o bebê... se mexendo enlouquecidamente, como se a gente tivesse instalado um brinquedo novo no útero. Vimos a coluna, as costelas, os braços, as pernas... e lá estava! Quer dizer, não estava!! Não tinha mais dúvida: a Becky estava pulando no meu útero, como se soubesse que estávamos olhando pra ela!
MOMENTO 5E assim chegamos no dia de hoje! 1 dia após o exame, 16 semanas e 4 dias de gestação. E é aí que vem o prazer da espera... eu já sei quem está dentro de mim... eu já sei que ela está bem. De repente a vontade de que tudo isso passe rapidamente foi embora! Claro, estou na antecipação da barriga (quando eu vou realmente parecer grávida?), mas o ponto é: EU QUERO ESPERAR! Finalmente estou reconhecendo todo o milagre do processo, ver nosso bebê passar de ser uma manchinha preta a uma pêra, num espaço de tempo que de repente parece tão curto! Finalmente, depois de 4 momentos de intensa espera e antecipação, quero aproveitar meu momento 5 (e o 6, e o 7, e o 8, e quantos outros tiver!), curtindo cada semaninha em que meu bebê cresce alguns centimetrozinhos, preparando-se para nos conhecer. Que privilégio é poder servir de encubadora para alguém! Que sensação maravilhosa saber que nosso bebê já está a caminho, e que ela está aqui dentro, pulando, dançando e se divertindo!
Eu quero ter tempo para processar tudo o que está acontecendo, tempo para me preparar para a vinda da Rebecca, tempo para pensar nas milhares de coisas que vamos fazer juntos... nossa família! Minha FAMÍLIA! Passo tempo com a mão na barriga, imaginando a "menininha do papai", ele brincando de ursinho com ela... a imaginação vai longe! E eu, que tanto já critiquei essas grávidas que passam o tempo todo com a mão na barriga, fico pensando que na verdade a gente só está tentando acreditar que tudo isso está realmente acontecendo.Que coisa boa é esperar! Esperar o momento certo das coisas, o momento certo de Deus para as coisas! Porque agora eu sei que a nossa espera foi o que nos preparou para viver esses momentos tão intensamente. Quero muito conhecer a Becky, mas no tempo certo, quando ela estiver pronta para me ver... até lá, que ela fique aqui, pulando, dançando, se divertindo... e que esse momento seja tão especial para ela como está sendo para mim!
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
O NEGÓCIO DO SÉCULO...
Tudo começou em uma tarde despretensiosa, quando eu e minhas ilustres primas companheiras de compras saímos para comprar roupas. Fomos a um lugar carinhosamente denominado Balaio (por ser uma fábrica de roupas a preços baixos e sem grandes luxos), para fazer algumas comprinhas. O André estava em São Paulo, pro azar dele, o que me liberou para comprar algumas coisinhas em função da minha solidão. No Balaio vou eu procurar roupas, tamanho G pra gordinha que sou, claro, eventualmente um M, quando a forma era grande. Minha prima Talita, enquanto incessantemente procurava por alguma coisa que ficasse legal, deu um suspiro e disse: "a gente devia ir na Zara". Claro, a idéia pareceu maravilhosa a todas, exceto a mim, que conheço a Zara de nome (e de preço), e que não estava podendo meeeesmo gastar. Apesar da afirmação de todas de que eu ficaria surpresa com alguns preços lá, quando saímos do Balaio admito ter ficado relutante em todo o caminho para o shopping Iguatemi.
Entramos na Zara, tudo lindo, branco e brilhante, pessoas com cara de ricas, e eu me sentindo em casa. Como adoro provar roupas, saí pegando um monte de coisas pra provar, mesmo sabendo que não iria levá-las. Peguei várias blusinhas lindas e no caminho para o provador decidi pegar uma calça pra provar com as tais blusinhas. Olhei para as calças e, num passo de fé, pego uma 44. Vou ao provador, com as primas reunidas, algumas provando roupas também, algumas observando eu me trocar... coloquei a calça. MEU DEUS, que calça liiinda! E serviu super bem, até meio larguinha. Ao me olhar no espelho pensei comigo: "44? Gente, eu queria levar essa calça... que pena que não está em promoção!". Foi aí que minha prima diz: "está larga, né?! Vou pegar um 42!". Enquanto eu tinha um acesso de riso, foi lá a prima abençoada pegar a calça. Chegou! Fechei o provador. Coloquei a calça já com a mão suando ao se aproximar do zíper. E foi aí que tive a grande surpresa: a calça 42 era realmente o meu tamanho. Ela fechou, ela ficou linda, não ficou gordura sobrando pra lado nenhum... PERFEITA! Outra olhada no espelho. Eu estava certa: era amor!! Eu não poderia mais deixar aquela calça ali! Ela seria uma comigo: Rosane & Calça 42! Estava escrito nas estrelas! :)
Claro, a calça não estava em promoção, mas quem pode colocar um preço na felicidade? Eu merecia ser um 42, eu seria um 42! Marchei ao caixa, orgulhosa, comentei com a atendente o fato da calça ser 42, só caso ela não tivesse notado pela etiqueta. Ela, provavelmente um 36, sorriu e arrancou o dinheiro suado da minha mão. À medida que eu via as notas indo pra dentro do caixa, questionei se aquela compra era sábia... o pensamento durou 3 segundos, até eu lembrar que a calça era 42. Sorri orgulhosa para mim mesma, aquela era uma excelente aquisição. Nos dias seguintes comentei com todo mundo que encontrava que havia comprado uma calça 42. Liguei pra mãe, irmãs, tias... até pessoas pedindo esmola na rua sabiam que eu agora usava 42!
O André voltou de SP. Amou a minha calça em mim, claro, o que tem pra não amar nela? Andando no shopping com ele, uns dois dias depois, vi um livro que me chamou a atenção: "44 também não é gorda". Claro, eu já não me encaixava mais no 44, mas se ele não é de gorda, imagine só um 42! Depois fui descobrir que a autora, Meg Cabot, lançou um livro chamado "42 não é gorda", e de tanto sucesso que ele fez, lançou o segundo, do 44.
Foi aí que eu tive a minha suuuper idéia!!! O sonho de toda mulher remotamente acima do peso é usar um ou dois manequins abaixo do que ela realmente usa. EEEE SEEEE alguém criasse uma loja com roupas de "forma" grande, onde uma calça 50 teria uma etiqueta 46, uma blusa 46, uma etiqueta 44, e assim por diante. GENTE, é dinheiro na certa!!! Pense você, querida amiga que usa 46, se hoje vc fosse a uma loja onde uma calça 42 ficasse linda em você! Como eu já disse antes, não dá pra colocar um preço na felicidade, e uma mulher se sentindo mais magra é uma mulher indubitavelmente mais feliz.
Então aí está a minha idéia para o negócio do século. Quem tiver dinheiro parado para investir, sugiro que compre já um saquinho de etiquetas e comece a renumerar algumas peças de roupa. Repasse a amigos e parentes, e em breve você terá uma gama de clientes para a sua super loja de tamanhos especiais. E não esqueça de publicar o endereço dela aqui! :)